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Jamil Chade: Plano de Bolsonaro é vacinar só 10% da população

  • quarta-feira, 09 de dezembro de 2020
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    • Saúde

O jornalista Jamil Chade revela que o governo do capitão optou por obter a menor cobertura possível, entre as opções oferecidas pela Covax, a aliança internacionaldas vacinas.

A cobertura oferecida pela aliança mundial das vacinas poderia chegar a 50% da população. Após meses de indecisões, o Palácio do Planalto chegou ao final do ano de mãos praticamente vazias, tendo fechado apenas um acordo com a Oxford. Enquanto isso, outros países multiplicaram suas apostas em negócios fechados ou pelo menos iniciados com diferentes multinacionais

A estratégia do governo federal de deixar o vírus espalhar-se pelo país coloca em jogo a vida da população. Mesmo após a morte de mais de 177 mil brasileiros, o presidente Jair Bolsonaro, um entusiasta de campanhas anti- vacina, vem ampliando a linha de sabotagem ao combate à pandemia no país, como revela Jamil Chade, em reportagem publicada pelo UOL na terça-feira, 8.

Segundo o jornalista, diante da possibilidade de obter uma cobertura para vacinar até 50% da população por meio da aliança mundial das vacinas, chamada Covax, o Palácio do Planalto decidiu pela menor possível, de apenas 10%.

O Ministério da Saúde justificou a medida alegando a possibilidade de o governo vir a obter mais vacinas .”O ministério optou por assegurar o mínimo de 10%, mas é importante ressaltar que, conforme previsto no contrato de adesão, a pasta pode adquirir mais vacinas junto aos laboratórios que integram a aliança”, informou o ministério, em nota reproduzida pelo  UOL.

Chade apurou, no entanto, que não existe previsão de novas aquisições “e nem uma avaliação sobre qual poderia ser a demanda extra do governo”. A aliança mundial das vacinas também terá de atender primeiramente os pedidos já feitos “antes de eventualmente abastecer um novo e eventual pedido do Brasil”.

A Covax foi formalizada em abril como forma de assegurar o acesso de países em desenvolvimento às imunizações. O Brasil, contudo, ficou de fora da primeira reunião da aliança. “Naquele momento, o Ministério da Saúde explicou à coluna que tinha ‘outros acordos’ em vista, sem dar qualquer tipo de explicação”, relata Chade, ressaltando a opção do Brasil por acordos bilaterais.

O colunista do UOL destaca que o acordo foi fechado apenas em setembro, quando o ministério optou pela compra de 42 milhões de doses de vacina, o bastante para atender 10% da população brasileira.  Após meses d indecisões, o governo chegou ao final do ano de mãos praticamente vazias, tendo fechado apenas um acordo com a Oxford,  “enquanto outros países multiplicaram suas apostas em negócios fechados ou pelo menos iniciados com diferentes multinacionais”, aponta o colunista.

Da Redação, com informações de ‘UOL

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