“Ridículo… Uma carne mais salgada já seria suficiente para subir a pressão… ou a descoberta de um dos milhares de humilhantes pulos de cerca do Lula”, afirma.
Ambos também criticaram o telefonema do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes para Lula durante o velório para prestar condolências no velório de Arthur.
Após a postagem de Pozzobon, Dallagnol escreveu que “a estratégia” era outra. “Estratégia para ampliar base na esquerda que é sua aliada desde a questão da execução provisória. Ele pensa no Senado”, postou.
A procuradora Jerusa Vieceli complementou o bloco de comentários ao afirmar que “Gilmar não dá ponto sem nó”.
Os diálogos chulos, grossos, repletos de preconceito e maldade não condizem com o que se espera de um funcionário público de alto nível, como devem ser os procuradores da República. As falas que vem à tona no UOL e no The Intercept Brasil revelam que a Operação Lava Jato sempre teve viés político e discricionário, tendo como inimigo a ser abatido o ex-presidente Lula.