Brigadistas estão sem receber diárias para pagar alimentação e estadia
Para coordenador do sistema PrevFogo do MS, brigadistas estão "pagando para trabalhar" no combate aos incêndios.
Para coordenador do sistema PrevFogo do MS, brigadistas estão "pagando para trabalhar" no combate aos incêndios.
Violência contra indígenas, receptação, grilagem e trabalho escravo: as outras acusações contra quem desmata o Pantanal
Saiba quais são os alimentos com mais agrotóxicos proibidos ou acima do volume permitido e aqueles que oferecem risco imediato à saúde do consumidor. Cálculo de intoxicação da Anvisa ignora crianças com menos de 10 anos.
A BRPec Agropecuária recebeu em 2018 uma autuação de R$ 58 milhões, recorde entre os punidos por desmatamento no bioma desde 1995, mais que o triplo da segunda maior multa; banqueiro de 52 anos tem uma fortuna de R$ 25 bilhões.
O Cerrado, que mais sofreu, teve 54.740 km² de área devastada no mês de setembro, no total, de janeiro a setembro, foram mais de 102 mil km².
Em vez de defender a transformação do Pantanal em um grande pasto, as autoridades federais deveriam assumir mais responsabilidade na fiscalização e no combate aos incêndios na região, avalia a ambientalista Suely Araújo, pesquisadora do Observatório do Clima.
Site DCM registra capa sensacional do jornal Estado de Minas, que mostra a luta incansável dos bombeiros e brigadistas que exaustos, fatigados, lutam sozinhos contra o fogo ateado na Serra do Cipo em Minas Gerais, por pecuaristas aliados ao governo Bolsonaro.
Sem conseguir culpar a esquerda, o desgoverno de Jair Bolsonaro encontrou a “salvação” do Pantanal. Em mais um absurdo, sem base científica nenhuma, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina culpa a destruição pela existência de “muita matéria orgânica seca” no Pantanal e piora ainda ao afirmar que “talvez, se nós tivéssemos um pouco mais de gado no Pantanal, isso teria sido um desastre até menor do que nós tivemos este ano”, para amenizar a destruição.
Para Marcos Rogério Beltrão, é preciso estar alerta aos impactos negativos que o monocultivo traz para o bioma.
Além de depressão e alucinações, contato com agrotóxicos causou paralisias que colocou Lídia em uma cadeira de rodas