Filho do ministro do STF, morto em acidente aéreo em 2017 já havia denunciado ameaças à família antes da morte do pai, e diz que decisão do TRF-4 define que emails e celulares corporativos não estão sujeitos à lei da privacidade e privacidade da comunicação, caso se se aplica ao ex-juíz Sérgio Moro e a todos os procuradores da Lava Jato.
"Dono" da Operação Lava Jato, o "Juiz-acusador" Sérgio Moro instruiu os procuradores de Curitiba a produzir nota para contrapor argumentos do ex-presidente depois do depoimento que prestou e mostrou contradições dos investigadores.
"Eu iria direto na jugular, falando que culpar quem morreu é uma tática velha de defesa", disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, que recebeu ordens de Sérgio Moro para emitir nota por parte do MPF.
Após seis sessões de julgamento, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (13) criminalizar a homofobia como forma de racismo. Ao finalizar o julgamento da questão, a Corte declarou a omissão do Congresso em aprovar a matéria e determinou que casos de agressões contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) sejam enquadrados como o crime de racismo até que uma norma específica seja aprovada pelo Congresso Nacional.
O ministro Gilmar Mendes afirma que "eles (Moro e Dallgnol) anularam a condenação" e salienta que o ex-juiz e o procurador chefe da Lava Jato cometeram crime e podem ser processados. O STF deve julgar Moro no dia 25.
Vaza nova mensagem e Dallagnol, procuradores e Moro que revelam apoio do ministro Luis Fux a ambos e criticas a posição do falecido Teori Zavaski, o único a criticar as estrepolias de Moro e dos lavajatistas.
A jornalista Cynara Menezes, no Blog Socialista Morena, foi a primeira a comentar a postagem de Renato Janene, ex-ministro da Educação de Dilma Roussef, onde ele analisa o furo de reportagem do jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil. Na sua avaliação, pela primeira vez, desde 2015, a extrema-direta brasileira perdeu o iniciativa. Segundo Janene, "seus alvos estão fazendo exatamente o que ele quis ou previu (...) Moro e Dallagnol confirmaram as mensagens(...) e perderam o discurso da moralidade, afinal, quem são eles para falar em moralidade e de privacidade depois de vazarem a conversa da presidenta Dilma com o ex-presidente Lula", frisa.
Principais jornais da Europa e Ásia avaliam que prisão de Lula foi ilegal e mudou resultado das eleições de 2018.
Jurista, professor de Direito Constitucional e pós-doutor em Direito, Lênio Luis Steck escreveu artigo para o site Consultor Jurídico (Conjur) onde diz que o esquema de vazamentos ilegais da operação Lava Jato deve chegar ao fim após as revelações do The Intercept Brasil.
Helena Chagas, jornalista com passagem pelo Globo e pela Secom da Presidência, escreve agora no site Os Divergentes. Nesta análise ela diz que Moro e Dallagnol não desmentiram as mensagens, provando que de fato existiram. Reconhecido o delito, resta o reparo à vítima, no caso, Lula, que deve ser solto para corrigir o mal feito dos lavajatistas.